Flavio R. Cavalcanti - 28 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj FerreomodelismoOficinaFerreomodelo
Quadro de AvisosDASH-8 (I) - Em 91/Jul/01, saíram da GE, Campinas, SP, 4 das 6 locomotivas encomendadas pela Vale do Rio Doce. No dia 91/Jul/31, as 2 restantes. Acho que o Buzelin (DC-16/32) deve estar enganado. Elas saíram de Campinas com os 4 truques B - o arranjo é B+B - B+B - adaptados para bitola larga, pois o gabarito da métrica não permitia tráfego, devido à altura da rede aérea. Seguiram via Jundiaí e São Paulo, até Cruzeiro, SP, onde o pessoal da GE substituiu os truques pelos originais, seguindo daí para Belo Horizonte (KELSO MÉDICI, S. J. dos Campos, SP). DASH-8 (II) - As locomotivas seguiriam com truques falsos (1,6 m), via ramal de São Paulo e Linha do Centro, até Lafaiete Bandeira, próximo a Conselheiro Lafaiete (MG), onde haveria transposição de bitola. Entretanto, impedimentos de passagem na Linha do Centro - leia-se túnel próximo a Juiz de Fora - fizeram com que elas retornassem e seguissem pela Ferrovia do Aço. Nada demais. Apenas estavam adiantando sua passagem por aquilo que será seu futuro reinado (JOSÉ E. BUZELIN, BH/MG). PRETEXTO (I) - O trem Santa Cruz, Rio-SP, continua parado e sem esperança de funcionar a curto prazo. A última desculpa que a Rede vem dando é que a velocidade no trecho é limitante. Enquanto os cargueiros, embora mais pesados, trafegam a 40 km/h, o trem de passageiros alcança 80 a 90 km/h, o que seria um risco para os usuários, face ao estado da via permanente (KELSO MÉDICI, S. J. dos Campos, SP). PRETEXTO (II) - Aproveitei as férias para ir a Bento Gonçalves, RS, e tentar dar uma voltinha na Ferrovia do Vinho. Só que este ano não funcionou, em plena Festa do Vinho! Motivo: a linha está com problemas, dormentes podres, sem segurança nem para cargueiros, segundo alegam. Só que, em conversas por lá, ficou bem claro que há uma desavença entre a RFFSA e a prefeitura. Uma pena (GERMANO P. MENDES, Santos, SP). N. R.: Acredito que ambas as coisas não passam de pretextos. A RFFSA não esconde que pretende acabar com todos os trens de passageiros e passeios turísticos. Na realidade, já acabou com quase todos. Só no papel, ainda não foram extintos. MOLECADA - Anexo duas fotos do acidente ocorrido em Jun/28 pp, em Mogi Mirim, quando alguns moleques de rua - ainda não se sabe como - conseguiram soltar 3 vagões tanque de uma composição parada na estação. O que se sabe é que soltaram um, e depois, mais 2. Estes últimos, chocaram-se com o primeiro, que voltava, porque esse trecho parece uma gangorra, com o pontilhão no nível mais baixo, no centro. Ao chocarem-se, o tanque do meio descarrilou e bateu no poste da catenária, onde faiscou e, com o vazamento, incendiou-se. Dois vagões continham gasolina, e o outro, óleo diesel. O acidente ocorreu por volta das 11h30. Por coincidência, eu estava no Cine Foto, mandando revelar um filme, quando um amigo passou e falou do acontecido. O fotógrafo e eu largamos tudo e corremos para o local, ele com a filmadora, e eu com a máquina (CARLOS MISSAGLIA, Mogi Mirim, SP). VALE - A Cia. Vale do Rio Doce vai construir um ramal entre Tapira e Uberaba, MG, para escoar os minérios de titânio e fosfato para a Valefértil, na divisa SP/MG, pela linha Campinas - Araguari (Fepasa). Já vi várias gôndolas da Vale no pátio da Valefértil. É a Vale tomando conta da SR-2, em Minas. O ramal substituirá o trecho Ibiá - Uberaba (JOEL G. PIRES, SP/SP). N. R.: Tapira fica 120 km a leste de Uberaba e uns 40 km ao sul de Araxá. Atualmente, existe um ramal de Araxá (no trecho Ibiá - Uberaba) para a Arafértil, alguns quilômetros ao sul. E a Fepasa mantém um ramal de Uberaba a Tancredo França, uns 25 km a leste. ABPF-BH - Ao completar o 1° ano de circulação, o informativo ABPF-BHZT n° 7 brinda os amigos e associados com a foto da locomotiva n° 125 da EF Bahia e Minas, uma 2-8-0 fabricada em 1912 pela Hannoverlind, sob o n° 6580; e a foto da n° 11 da RV Paraná - Santa Catarina, uma Mogul 2-6-0 fabricada pela Baldwin. Para quem ainda não conhece o informativo, sugerimos entrar em contato, escrevendo à Pça. Raul Soares, 89 / 1002, Cep 30180 Belo Horizonte, MG. Os mineiros, principalmente, deveriam unir-se todos, junto à ABPF-BH, para incrementar esta publicação que pertence, antes de mais nada, a eles mesmos. BITOLINHA - Fiquei contente em saber do interesse de alguns abnegados colegas, em manter ativa a Bitolinha de São João del Rey, MG, onde já tive oportunidade de passear (JOEL SANTOS F., Recife, PE). JAGUARIÚNA - Na novela "Ana Raio e Zé Trovão", agora ambientada em Jaguariúna, SP, tem aparecido parte do acervo da ABPF-Campinas. Pelo visto, há muito a fazer por lá (JOEL G. PIRES, SP/SP). PRIVILÉGIO - A Dash-8 é para ninguém botar defeito. Cheguei a manobrar uma, lá na GE, em Campinas (JAIRO A. O. MELLO, Niterói, RJ). BITOLA - No DC-17/20, "Luta pela preservação", diz-se que, "Além dos problemas de manutenção, as linhas têm bitolas diferentes em Rio Pardo e Casa Branca". Na realidade, a bitola é métrica. Havia trens diretos de passageiros e carga, de Campinas a Casa Branca, São José do Rio Pardo, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso e Passos. Viajei muito por esses trechos, atrás de 4-6-2 e 4-6-0, até Casa Branca, e de 4-6-0 de Casa Branca a Guaxupé e Passos, sem baldeação, sempre na mesma bitola (DÉLIO ARAÚJO, Goiânia, GO). CAMPANHA - Tenho visto, em alguns automóveis, plásticos adesivos de um movimento em favor dos trens. Eles mostram o desenho estilizado de uma loco diesel, e uma das 3 frases: (A) Sejamos patriotas / Vamos trazer os trens de volta (B) Se o trem voltar a funcionar / A Dutra pára de matar (C) Trem transporte seguro / Transporte do futuro. Várias firmas participaram da campanha, que foi organizada por Lídia Zappa, de Cruzeiro, SP. Escrevi a ela, pedindo mais informações, mas até agora não obtive resposta. Enviei um Centro-Oeste e o endereço da RBF. O endereço dela é: Av. Major Novaes, 66, Cep 12700 Cruzeiro, SP. Pelo telefone 0125-44-1658, é mais difícil (CÉSAR ARRUDA, Lorena, SP). PERUIBE - O trem turístico de luxo, de Campinas a Peruíbe (SP), está operando normalmente, segundo prospecto remetido em agosto pp. pelo companheiro Gumercindo Bueno. O expresso tem poltronas reclináveis, janelas panorâmicas, piso acarpetado, vagão restaurante e serviço de bar, segundo o folheto. Informações e reservas com a Pettena-Tur, R. Bernardino de Campos, 1078, sala 1, Cep 13013 Campinas, SP, Tel. 0192-32-1628 ou 42-4365. Em Peruíbe, Tel. 0132-77-2091. Há promoções especiais para colégios, empresas, clubes etc. PÚBLICO - Com alguns alunos, fizemos uma rápida pesquisa ao longo do trecho Roncador Novo - Pires do Rio - Goiânia e Anápolis. Perdemos os questionários e não é possível publicar dados estatísticos. Mas lembro-me das opiniões predominantes: (1) A população aceita trens de passageiros; (2) O trem oferece maior expectativa de segurança e conforto; (3) As viagens têm que ser várias ao dia, como os ônibus; (4) Logo, os trens devem ser curtos; (5) Devem parar nas estações, paradas, estribos, e mesmo ao longo da linha, se possível, como os ônibus na estrada; (6) Deve haver conforto superior ao dos ônibus, pessoal treinado e atencioso, lugares reservados, sem excesso de lotação; (7) Horários rigorosamente cumpridos; (8) De 4h30m a 5h, até Goiânia, e 4h até Anápolis. Pode/se concluir, trens automotores (carro motor + reboque) seriam a solução, e deveriam ter lanchonete. Operar trens pesados, com locomotivas, seria desperdício. A RFFSA, ao que parece, não conhece o mercado de passageiros e não o estuda! (DÉLIO ARAÚJO, Goiânia, GO).
«» ª Centro-Oeste
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