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    EFMM - Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Imitações de piso, muros e paredes para maquetes de ferreomodelismo
Um risco irregular em cada retângulo, dá realismo ao piso ou parede de tábuas (esquerda). Martelar lixa sobre o cartão cria
uma superfície tosca (direita). O jogo de luz (brilho) e sombra (luz de frente) é a chave destas fotos,
clareando a superfície escura e destacando os riscos

 
   

Ferreomodelismo
Construções em papel Smith
Dicas diversas

Fernando Leon Lucas
Foto & Arte: Centro-Oeste
Centro-Oeste n° 78 – 1°-Mai-1993

Pode-se representar janelas fechadas, abertas ou semi-abertas.

Portas – São feitas pelos mesmos processos usados para fazer as janelas, por isso não entro em detalhes.

Figuras – Podemos colocar a figura de uma pessoa por dentro da janela.

Venezianas – Sugiro que se faça os sulcos num pedaço grande de cartão, e depois vá cortando pedaços pequenos, conforme a necessidade.

Corte – Na hora de cortar os retângulos das portas e janelas, há que se cuidar para que o fio da faca não ultrapasse os limites, devido à inclinação da lâmina.

Filme – Observando edifícios, alguns vidros parecem escuros, devido ao reflexo. Podemos reproduzir este efeito, usando como vidro um pedaço de chapa de Raio X.

Q-Boa – Se quiser limpar a chapa de Raio X, para que fique transparente, é só passar uma água sanitária tipo Q-Boa.

Caixilhos – É bonito imitar os caixilhos que prendem os vidros das janelas, independente do vidro ser acetato, celulóide ou chapa de Raio X. No entanto, algumas tintas não aderem a estes materiais. O melhor resultado que obtive foi com esmalte sintético diluído em aguarrás, aplicado com um tira-linhas (de desenhista). Primeiro, limpe com álcool a superfície do vidro, para eliminar qualquer gordura.

Nacionais – A tinta Magic Line e o papel Smith montado são nacionais. Também existem similares importados, como a tinta Ecoline e o papel Schoeller montado.

Granitina – Para imitar a irregularidade de uma parede tipo granitina, apoie sobre o cartão uma lixa bem grossa, com os grânulos virados para baixo. Bata sobre a lixa com um martelo, e vá mudando-a de lugar, tornando a bater, até que a superfície do cartão fique marcada uniformemente. Então, é só pintar.

Limpeza – Sempre que fizer algum trabalho na superfície do cartão, como cortes, sulcos etc., é necessário limpar bem os resíduos, antes de pintar. Limpe com um pincel seco.

Prática – É recomendável fazer várias experiências com pequenos pedaços de cartão, e depois pintar, para sentir o efeito.

Manchas – É possível manchar a superfície já pintada, com o uso de outras cores, obtendo um aspecto envelhecido.

Falhas – É possível retirar pequenos pedaços da primeira camada do cartão, com a faquinha de modelismo, imitando assim uma parede velha, cujo reboco já está se soltando aqui e ali.

Graxa – Após a pintura, a aplicação de graxa de sapato, preta ou marrom, produz alguns efeitos interessantes.

Massa – Para dar acabamento em algum canto ou aresta, podemos usar massa plástica, lixando em seguida.

Reforço – Em algumas peças, imitando tijolo aparente ou telha de cerâmica, os sulcos serão tantos e tão juntos, que o cartão tende a empenar. Podemos fazer com que volte a ficar plano, pressionando em sentido contrário, ou mesmo colando atrás um reforço com o mesmo tipo de cartão, sem sulcos.

Mistura – É possível empregar, num mesmo trabalho, peças feitas de cartão, madeira e poliestireno.

Minitec – Como as janelas e portas são mais difíceis de fazer, pode-se usar as de plástico, produzidas atualmente pela Minitec. É só fazer as paredes, abrir os retângulos, e encaixar as portas e janelas. No entanto, vale a pena tentar fazê-las você mesmo, pois terá a possibilidade de criar peças muito bonitas, e com infinitas variedades.

Camadas – Sempre que precisar retirar uma camada do cartão — por exemplo, para a dobra na cumeeira do telhado —, primeiro faça os sulcos com o riscador adequado. Só depois, retire a primeira camada, de uma ou da outra face, com o auxílio da faca.

   
  

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