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A lista a seguir em ordem alfabética não tem a pretensão de citar todos os livros existentes, e nem mesmo todos os que já vi serem citados. É apenas uma relação à qual venho acrescentando novos títulos, há vários anos, para que nenhum deles volte a ser esquecido.
Em sua maioria estão esgotados (alguns, há décadas!). Conhecendo alguns detalhes sobre eles, você poderá fazer uma idéia mais clara de onde procurá-los — bibliotecas universitárias, órgãos públicos, sebos etc. (FRC).
Eduardo G. David, Ass. Engº EFCB - História bastante completa da EF Dom Pedro II depois, Central do Brasil , com muitas fotos, tabelas e quadros. A ênfase é nas grandes polêmicas e figuras que cercaram a evolução ferroviária brasileira.
Livreto editado pela Frateschi, indispensável a quem deseja iniciar-se no ferreomodelismo.
Manoel Rodrigues Ferreira, 1960 [Ed. Melhoramentos, 1981] Livro que redescobriu (em 1960) e salvou da destruição total (em 1971) a EF Madeira-Mamoré e uma parte de sua documentação.
De Antônio Marques, edição em mimeógrafo eletrônico, São Paulo, 1981
J. David, Paris Ensaio com 30 fotografias, tiradas possivelmente no início do século, mostrando os diversos aspectos do sistema de cabos de Paranapiacaba, SP.
Flávio Azevedo Marques, 1981 Estudo simples, direto e bem documentado, da construção, rotas, desenvolvimento, crises e decadência das primeiras ferrovias paulistas, de 1870 a 1940, em comparação com o avanço da cultura do café, colonização, tráfego de mercadorias e mapas demonstrativos, além de farta bibliografia de apoio. Em meados de 1990, podia ser encontrado na livraria da Editora da Universidade de São Paulo.
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(vol. I "Two footer"; vol. II "Up over the hill"; vol. III "Out beyond the city"; vol. IV "North & south"), Carlheinz Hahmann e Charles Small, Railhead Publications, PO Box 526, Canton, Ohio 44706, EUA Fruto de mais de 20 anos de pesquisas do norte-americano Charles Small, ilustradas pelas fotos de Carlheinz Hahmann, pioneiro da fotografia ferroviária amadora no Brasil, tiradas principalmente nos anos 40 e 50. Cada volume tem, em média, 90 páginas e as fotos como diz o nome da série são unicamente de locomotivas a vapor. O vol. I é dedicado às mais famosas ferrovias de bitola estreita (menos de 1,0 metro), como a EF Oeste de Minas, o Tramway da Cantareira (SP/SP) e a EF Perus-Pirapora (SP/SP). O vol. II aborda as ferrovias que subiam a serra do Mar, a partir do Rio de Janeiro e Santos, como a EF Mauá (1ª do Brasil), a Dom Pedro II (Central do Brasil), Leopoldina e São Paulo Railway. O vol. III é dedicado às principais ferrovias paulistas, sobretudo a EF Sorocabana, a Cia. Mogiana e a Cia. Paulista. O vol. IV aborda ferrovias de várias regiões do Brasil, tais como a da Fordlândia (Pará), a EF Madeira-Mamoré, a Great Western Railway (Pernambuco), usinas de cana do Nordeste, EF Donna Thereza Christina, RVPSC, VFRGS e uma viagem no "Trem Internacional", de São Paulo a Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.
(nº 1), 1991 Fascículo tamanho ofício, mimeografado, com uma coletânea de textos, fotos e mapa da SR-2 / RFFSA.
Odilon Nogueira de Matos, 1974 É hoje um clássico sobre as origens e desenvolvimento das ferrovias paulistas, lado a lado com o desenvolvimento econômico do Estado. Dá uma visão clara do desenvolvimento dos transportes em São Paulo, desde as trilhas da época da Independência, e o roteiro do café, de 1836 até a década de 1940. De acordo com a RF-91/Fev, a 4ª edição revista e ilustrada acaba de ser lançada pela Pontes Editores.
José Roberto de Souza Dias, Editora Rios, SP Tese de mestrado, demonstrando que a malha gaúcha foi construída segundo diretrizes definidas, no século passado, pelo engº José Ewbank da Câmara, embora seu plano jamais tenha sido oficialmente adotado. O autor e a Editora Rios transformaram a tese num álbum fotográfico 27 x 35 cm, e quase 2 kg.
Rhodia Álbum publicado para servir de brinde aos clientes da Rhodia, com excelentes fotos.
1992 Fascículo tamanho ofício, mimeografado, com 34 fotografias de fábrica da Baldwin, e legendas relativamente detalhadas.
Antônio F. Gaspar, Sorocaba, 1928 História documentada, principalmente, na transcrição de contratos, atas, decretos e regulamentos, além de entusiásticos artigos dos jornais da época, horários e dados sobre o primeiro material rodante (contratos de compra).
Neville B. Craig, Cia. Editora Nacional (série Brasiliana), 1947 Alentado relato da primeira tentativa de construção da chamada "Ferrovia do Diabo", em 1878, pelos empreiteiros norte-americanos P. & T. Collins, e Mackie, Scott & Co.
Museu da Imagem e do Som, SP/SP, 1993 Álbum de fotos de Dana Merrill da época da construção da EF Madeira-Mamoré, com ênfase também na natureza, tipos humanos e "vida social" da região na época. Inclui mapa e textos (inglês / português) sobre o fotógrafo e a construção da ferrovia.
Helvécio Lapertosa Brina, RFFSA / Livros Técnicos Ed., 1979, 1982 Curso básico de engenharia ferroviária, em 2 volumes, sendo interessante para todos os que desejam conhecer normas e padrões de AMVs, truques, rodeiros, sinaleiros, engates, trilhos etc.
Josef Barat, IBGE / Ipea, 1978 O capítulo ferroviário analisa a decadência deste setor frente ao rodoviarismo, no Brasil e no mundo, indicando as diferenças entre um e outro, no que toca à recuperação tecnológica e administrativa. Repleto de tabelas e gráficos, nem por isso deixa de ser claro e direto, introduzindo os indicadores de eficiência econômica. [Alguns quadros]
Baldwin Loco Works, 1922 Edição comemorativa do centenário da Independência brasileira. Fartamente ilustrado, ao nível da época, o livro mostra a evolução das locomotivas Baldwin, de forma técnica, e indica inúmeros protótipos vendidos a ferrovias brasileiras.
Correia das Neves, Tipografias e Livrarias Brasil S/A (Tilibra), Bauru, 1958 Fonte detalhada e indispensável sobre a NoB, com várias fotos e um glossário dos termos indígenas.
Pedro da Silva Telles (ABPF), Livros Técnicos Editora Apresenta ênfase nos séculos XVI e XIX, com interesse relativo a pontes, viadutos e primeiras ferrovias brasileiras. O capítulo ferroviário acaba de ser lançado na Inglaterra, por Paul E. Walters & Associates Consulting Engineers.
Adolpho Augusto Pinto, Typographia e Papelaria de Vanorden & Cia., 1903 Uma das fontes mais completas, detalhadas e bem ilustradas sobre os transportes no Estado de São Paulo e seus vizinhos.
Waldemar Correa Stiel, Ed. Pini / EBTU, 1984 Minucioso levantamento das 64 cidades brasileiras que tiveram linhas de bonde com tração animal, elétrica, a gasolina com 320 fotos P&B (muitas delas de Carlheinz Hahmann) e 27 mapas. Inclui pequenas ferrovias, como a EF Campos do Jordão e EF Elétrica Votorantim. Ver CO-19/4. Do mesmo autor, existe um livro voltado para São Paulo.
Fresimbra Industrial S/A, 1975 Álbum publicado para brinde aos grandes clientes da Fresimbra. É uma tradução do livro inglês de C. Hamilton, com um capítulo brasileiro.
Pietro Maria Bardi, Raízes Artes Gráficas, 1983 Álbum a cores sobre a presença da ferrovia na pintura brasileira, apresentado e comentado pelo ex-diretor do Masp. Publicado com o apoio do Bamerindus, que o distribuiu como brinde aos grandes clientes.
Joaquim Machado Jr. (EFS), Editora LEP Descreve o funcionamento e as partes de uma locomotiva a vapor, distribuições, regulagens etc.
Márcio de Souza Romance de época, do
Marco Santilli, 1989 Levantamento fotográfico da história da EF Madeira-Mamoré (Rondônia) e da campanha para a reativação do trecho turístico de 12 km em Porto Velho, com a recuperação de fotos do início do século, para o Pro-Memória. A edição teve apenas 3,5 mil exemplares, com apoio da Villares. Encontrado nas livrarias Brasiliense, Art Nouveau e Siciliano.
Nascimento Brito, 1961 Livro que procura restabelecer a verdade a respeito dos primórdios da história ferroviária brasileira, no período do Império, demolindo alguns mitos como o do Barão de Mauá até então solidamente estabelecidos. Na segunda parte do livro, há um levantamento sistemático de todas as ferrovias construídas durante o Império, com breves resumos históricos, dados técnicos e maracutaias.
Centro Industrial do Brasil, 1909; IBGE (fac-símile), 1986 Levantamento econômico do Brasil no início do século, precursor dos atuais Anuários Estatísticos do IBGE. O 2º dos 4 volumes contém 88 páginas com o levantamento das 56 ferrovias existentes em 1906. [Conteúdo parcial]
Hugo de Castro, LR Editores Livro-denúncia sobre os desmandos que afetaram as ferrovias brasileiras, praticamente desde seu início. É uma fonte importante sobre várias estradas, inclusive as hoje pouco conhecidas.
Brian Haresnape, Siciliano, 1983 Álbum fotográfico de trens e ferrovias de todo o mundo, com destaque para o estilo europeu e absolutamente nenhuma referência ao Brasil.
Benício Guimarães (edição do autor), Rio de Janeiro, 1993 Com mais de 185 fotos P&B, emblemas de 32 ferrovias e 22 mapas esquemáticos das antigas vias férreas, é o primeiro levantamento sistemático de nossas estradas de ferro do ponto de vista do férreo-fã, com aplicação direta no ferreomodelismo, inclusive resumos históricos e uma lista das primeiras locos a vapor de 35 empresas, entre 1884 e 1886. O capítulo final apresenta dados e fotos sobre as usinas de açúcar e suas locomotivas. Nova edição, revisada e ampliada, pode sair dentro de 1 ou 2 anos.
Paulo Marques, São Paulo, 1992 Fascículo mimeografado de 29 páginas tamanho ofício, com capa a cores e inúmeros desenhos de qualidade profissional, com tudo que o modelista deseja saber sobre essas imponentes locomotivas diesel-elétricas inclusive como modificar os modelos comerciais, e a lista dos fornecedores de partes e peças para este fim.
Walter Zumblick, 1967, UFSC / RFFSA, 1987 História da construção da EF Donna Thereza Christina, bastante minuciosa, porém apegada principalmente aos registros oficiais. Por exemplo uma lista enorme dos pedaços de terra desapropriados, seus donos, indenizações. Infelizmente, tem menos fotos do que gostaríamos.
Allen Morrison, Bonde Press, New York, 1989 Fonte indispensável sobre os bondes no Brasil, pelo grande número de fotos, mapas, e extensa bibliografia. Mais novo e aparentemente mais completo do que a "História do transporte urbano no Brasil", concentra-se mais nas cidades onde há mais a ser mostrado, limitando-se a citar as pequenas cidades.
Nilson Thomé (ABPF), Ed. Lunardelli, 1983 Pesquisa histórica acompanhando a construção da EF São Paulo Rio Grande, no início do século, com especial destaque para o trecho catarinense, onde explodiu a chamada Guerra do Contestado, em que a ferrovia desempenhou papel fundamental como causa, personagem, transporte militar. Fartamente ilustrado com fotografias do início do século, o livro é um convite para se tentar reproduzir a EFSPRG numa maquete. Há outros livros do mesmo autor, inclusive álbuns fotográficos, sempre em torno do Contestado.
Fernando de Azevedo, Liv. Martins Editora, 1950 Clássico estudo do professor da USP sobre "a Noroeste e seu papel no sistema de viação nacional". É, antes de tudo, uma defesa do ferroviarismo e da Noroeste do Brasil, com toneladas de argumentos geopolíticos, sociológicos etc. Traz informações importantes sobre as ferrovias brasileiras e a NOB em particular, porém a localização destes dados pode ser maçante. Impressiona, principalmente, a demonstração da explosão populacional, urbana e econômica do interior paulista, a partir do lançamento das suas ferrovias.
Gilberto Ferrez, Livraria Kosmos Ed., 1988 No capítulo dedicado ao fotógrafo inglês Benjamin Mulock, que esteve na Bahia entre 1858 e 1861, existem fotos muito interessantes da construção da antiga Bahia and San Francisco Railway (mais tarde Viação Férrea Federal Leste Brasileiro e atual SR-7 da Rede). Inicialmente construída pelos ingleses na bitola de 1,60 metro, alterou-se para a bitola métrica no início do século.


A formação das estradas de ferro no Rio de Janeiro:
o Resgate da sua Memória
A EF Vitoria a Minas - Vol. 2
- As locomotivas diesel - 1947 a 2003
Locomotivas articuladas:
- As gigantes da era do vapor no Brasil
A EF Vitoria a Minas e suas locomotivas desde 1904 - Vol. 1 - A história e as locomotivas a vapor
Bibliografia A Gretoeste: a história da rede ferroviária GWBR - 25 Abr. 2016 Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015 Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015 The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015 Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015 Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014 |

A bibliography of brazilian railway history
A history of brazilian railways (Part I - The first railways) - Pedro da Silva Telles (ABPF)
The Donna Thereza Christina Railway
Estes catálogos devem ser procurados nos museus da antiga RFFSA (também há uma coleção de postais)
50 Anos da Eletrificação dos Trens de Subúrbios do Rio de Janeiro
50 Anos da Eletrificação dos Trens de Subúrbios do Rio de Janeiro – Depoimentos
Center for Research Libraries (CRL) – The Center for Research Libraries (CRL) in Chicago has transferred the microfilm of its Brazilian statistical documents to the Internet. These include not only government publications but also the Almanak Laemmert from 1844 through 1889. In the Relatórios Ministeriais look under AGRICULTURA through 1892, INDUSTRIAIS and VIACAO for 1893+.
Infraestrutura - Perspectivas de reorganização (Ipea) - Estudo disponível para download no site do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, em formato PDF (ler / imprimir com Adobe Acrobat Reader). A última seção aborda as ferrovias brasileiras: - Apresentação (181 kb), Parte 1 (236 kb), Parte 2 (537 kb), Parte 3 (978 kb), e Volume 2 (958 kb). Clique com o botão direito do mouse e solicite "salvar como", ou "save target as".
Estradas de Ferro - Descriminação por ordem chronologica da construcção dos caminhos de ferro. Condições technicas. Custo approximado da construcção. De 1852 a 1889
EF Central do Brasil - Instrucções para o Serviço de Transportes - Serviço de trafego - 1936 - Excertos das instruções referentes à liberação de trens por bastão piloto (staff)
Documentação (estatísticas, história)
Evolução da malha ferroviária brasileira
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Bibliografia Ferroviária Brasileira - Por Ricardo Pinto da Rocha [publicada por O Truque]
Conceitos de intermodalidade ferroviária — abordagem histórica
Bitola métrica ou larga:
– Um estudo do ponto de vista econômico (I)
Bitola métrica ou larga:
– Um estudo do ponto de vista econômico (II)
Rede Ferroviária - Mais um quebra-quebra - Isto É, 3/out/1979
Transacreana – Artigo de Euclides da Cunha em defesa de uma ferrovia transversal aos rios que demandam diferentes pontos do então Território do Acre
Impressões de viagem à Zona Bragantina do Pará - Trechos do artigo publicado no Boletim Paulista de Geografia, 1948 (PDF, 145 kb)
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