João Bosco Setti
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Quadro 1 – Letra opcional | |||
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Letra | Empresa | Regional ou Ferrovia | |
A | RFFSA | Superintendência Regional São Luiz | SR-12 |
B | RFFSA | Superintendência Regional Fortaleza | SR-11 |
C | RFFSA | Superintendência Regional Recife | SR-1 |
D | RFFSA | Superintendência Regional Salvador | SR-7 |
E | RFFSA | Superintendência Regional Belo Horizonte | SR-2 |
F | RFFSA | Superintendência Regional Juiz de Fora | SR-3 |
G | RFFSA | Superintendência Regional Campos | SR-8 |
H | CBTU | Superintendência de Trens Urbanos RJ | STU-RJ |
I | RFFSA | Superintendência Regional São Paulo | SR-4 |
J | RFFSA | Superintendência Regional Bauru | SR-10 |
K | CBTU | Metropolitano do Recife | Metrorec |
L | RFFSA | Superintendência Regional Curitiba | SR-5 |
M | RFFSA | Superintendência Regional Tubarão | SR-9 |
N | RFFSA | Superintendência Regional Porto Alegre | SR-6 |
O | CBTU | Superintendência de Trens Urbanos SP | STU-SP |
P | RFFSA | Superintendência de Patrimônio - Preservação | Preserfe |
Q | CBTU | Belo Horizonte | Demetrô |
R | FA | Ferrocarriles Argentinos | |
S | CBTU | Porto Alegre | Trensurb |
T | (Reservado para estudos. Não alocado) | ||
U | AFE | Administracion de los Ferrocarriles del Estado – Uruguai | |
V | CVRD | EF Vitória a Minas | EFVM |
W | CBTU | Superintendência de Trens Urbanos Fortaleza | STU- |
X | ENFE | Empresa Nacional de Ferrocarriles – Bolívia | |
Y | CBTU | Superintendência de Trens Urbanos Recife | Bitola métrica |
Z | Fepasa | Ferrovia Paulista S/A |
Estas faixas (Quadro 2) estão sujeitas a alterações, principalmente nas quantidades de reserva, em virtude da adesão de outras ferrovias.
Atualmente, está sendo estudada a inclusão das ferrovias do Uruguai (AFE) e da Argentina (FA).
Quadro 2 – Faixas numéricas | |||
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Faixa numérica | Quant. | Tipo | Proprietário |
000.000 a 099.999 | 100.000 | Vagões | Particulares |
100.000 a 299.999 | 200.000 | Vagões | CVRD |
300.000 a 599.999 | 300.000 | Vagões | Fepasa |
600.000 a 799.999 | 200.000 | Vagões | RFFSA |
800.000 a 839.999 | 40.000 | Vagões | ENFE |
840.000 a 899.999 | 60.000 | (reserva) | |
900.000 a 909.999 | 10.000 | Locomotivas | RFFSA |
910.000 a 911.999 | 2.000 | Locomotivas | CVRD |
912.000 a 917.999 | 6.000 | Locomotivas | Fepasa |
918.000 a 918.099 | 100 | Locomotivas | ENFE |
918.100 a 919.999 | 1.900 | Locomotivas | Particulares |
920.000 a 929.999 | 10.000 | Carros | RFFSA |
930.000 a 930.999 | 1.000 | Carros | CVRD |
931.000 a 931.999 | 1.000 | Carros | ENFE |
932.000 a 932.999 | 1.000 | (reserva) | |
933.000 a 937.999 | 5.000 | Carros | Fepasa |
938.000 a 939.999 | 2.000 | (reserva) | |
940.000 a 945.999 | 6.000 | (reserva) | |
946.000 a 946.199 | 200 | Automotrizes bitola larga | RFFSA |
946.200 a 946.299 | 100 | TUDH (carro motor) bitola larga | RFFSA |
946.300 a 946.399 | 100 | TUDH (carro reboque) bitola larga | RFFSA |
946.400 a 946.599 | 200 | TUE (carro motor) bitola larga | RFFSA |
946.600 a 946.699 | 100 | TUE (carro reboque) bitola larga | RFFSA |
946.700 a 946.999 | 300 | (reserva) | |
947.000 a 947.199 | 200 | Automotrizes bitola métrica | RFFSA |
947.200 a 947.299 | 100 | TUDH (carro motor) bitola métrica | RFFSA |
947.300 a 947.399 | 100 | TUDH (carro reboque) bitola métrica | RFFSA |
947.400 a 947.599 | 200 | TUE (carro motor) bitola métrica | RFFSA |
947.600 a 947.699 | 100 | TUE (carro reboque) bitola métrica | RFFSA |
947.700 a 949.999 | 2.300 | (reserva) | |
950.000 a 959.999 | 10.000 | Equipamento de Via Permanente | RFFSA |
960.000 a 969.999 | 10.000 | Equipamento de Eletrotécnica | RFFSA |
970.000 a 970.499 | 500 | Guindastes | RFFSA |
970.500 a 974.999 | 4.500 | Equipamento de Socorro | RFFSA |
975.000 a 979.999 | 5.000 | Autos de Linha | RFFSA |
980.000 a 999.999 | 20.000 | (reserva) |
A estrutura padrão para a identificação de cada veículo de qualquer tipo é apresentada no Quadro 3:
X1, X2, X3 caracterizam o tipo, sub-tipo, bitola, peso bruto, fabricante, etc, conforme a natureza do veículo;
N1 a N6 identificam o veículo, segundo as faixas numéricas do Quadro 2;
N7 é o dígito de controle, referente à parte numérica;
X4 é a letra de propriedade, opcional, somente utilizada pela RFFSA.
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Quadro 3 – Estrutura-padrão para identificação de qualquer tipo de veículo ferroviário | ||||||||||||
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Codificação dos vagõesA codificação dos vagões utiliza a estrutura completa, com as 3 primeiras letras indicando o tipo (X1), o sub-tipo (X2) e o peso máximo e bitola (X3). Os quadros indicativos das 3 primeiras letras têm sido amplamente publicados, como por exemplo no Centro Oeste n° 72. Ao operar um terminal do Sistema Integrado de Gerenciamento Operacional (Sigo), em qualquer estação da RFFSA que o tenha instalado, o agente digita apenas a parte numérica — inclusive o dígito de controle —, e a seguir aparecem na tela as 3 letras iniciais e a letra final opcional, todas armazenadas na memória do sistema. No entanto, para selecionar um ou vários tipos de vagões, o agente também pode fazer as opções digitando apenas as letras correspondentes, e o computador automaticamente segue os seus comandos. Codificação das locomotivasPara identificar as locomotivas, a RFFSA padronizou sua numeração, agrupando por fabricante, bitola e tipo, conforme o Quadro 4, tirado da norma IM-F7, de 1983. Os dados desse quadro estão contidos na faixa numérica da RFFSA (Quadro 2). Como nas locomotivas são pintados apenas os 4 últimos dígitos — mais o de controle —, na prática equivale a acrescentar "90", ou "900", ou "9000" (se for abaixo de mil) na frente do número da loco, para digitação no Sigo e para cálculo do dígito de controle. Para as locomotivas, não são utilizadas as 3 letras iniciais (X1, X2, X3), embora a RFFSA utilize — e pinte nas máquinas — a letra opcional (X4). Também de acordo com o Quadro 2, para se digitar uma locomotiva da EFVM, da Fepasa ou da ENFE — isto é comum em estações que tenham intercâmbio com estas Ferrovias —, deve ser acrescentado "91" ou "910" (antes do número), mais o dígito de controle (no final).
Codificação dos carrosAssim como para os vagões, também os carros de passageiros têm uma codificação alfa-numérica. A única diferença é a utilização de apenas duas letras (X1 e X2). O Quadro 5 indica o tipo básico de cada carro (X1):
Já a Fepasa pinta apenas as 2 letras e os 4 últimos números, também omitindo o dígito de controle. Automotrizes e Trens-UnidadesA codificação na RFFSA neste caso é equivalente à dos carros, apenas variando as duas letras iniciais (X1 e X2), e seguindo sempre as faixas numéricas do Quadro 2.
GlossárioKershaw – Fabricante de equipamentos de via permanente (EUA) Plasser – Fabricante de equipamentos de via permanente (Áustria) Tamper – Fabricante de equipamentos de via permanente (EUA) TUDH – Trem-Unidade Diesel-Hidráulico TUE – Trem-Unidade Elétrico |
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