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Locomotivas a vapor
Falando das Niagara e Gelsa

Délio Araújo
Centro-Oeste DC-11-12 — 6 Abr. 1991

Eu morava em Belo Horizonte, quando a Rede Mineira de Viação (RMV) recebeu as 4-8-4 Niagara, ou Northern. Vi as máquinas no pátio dessa estrada, sendo abastecidas com lenha. O pessoal da RMV estava rodeando as soberbas locomotivas, imponentes com seus tenders de truques de 6 rodas, stocker mecânico, lubrificação automática em quase todas as peças rotativas.

No entanto, as 4-8-4 não foram bem sucedidas na RMV. As linhas dessa estrada eram inadequadas para o peso, comprimento e base rígida das Baldwin. Foram destinadas ao tráfego de calcáreo de Arcos (MG) para Volta Redonda (RJ), no trecho até Ribeirão Vermelho. Foram encostadas, após breve experiência, e "cortadas", como se dizia naquela época, para significar a transformação em sucata.

Como diz o Eduardo Coelho no DC-10/5, devem ter sido as mais modernas vaporosas que o Brasil recebeu, tanto essas americanas da RMV como as da NOB, da VFRGS e da RVPSC.

Ele tem razão ao se referir às francesas Gelsa 4-8-4 como tendo sido um grande fiasco. Vi uma delas na EF Vitória a Minas, onde eram denominadas Pocono. Não rebocavam mais que uma 2-8-2 americana, nem vi Pocono alguma em trens de passageiros. Isso foi lá por 1952 ou 1953, não me lembro bem. Ao que me recordo, ouvi dizer que eram de manutenção difícil e problemática. Se a EFVM tinha essa idéia das Gelsa 4-8-4, é sinal de que não corresponderam à expectativa de serem máquinas adequadas à realidade local, na qual a manutenção era de alto padrão.

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