SR-2 RFFSA - 1991
Quadro de Tração:
Capacidade de tração das locomotivas (TBC)
Eliezer Magliano
Centro-Oeste DC-11-12 — 6 Abr. 1991
O Perfil das Linhas da SR-2, embora incompleto,
mostra como é utilizada a tabela do Quadro de Tração.
Os trechos de maior
largura, com as letras iniciais do alfabeto, são os que apresentam maiores
dificuldades, resultando em menor capacidade de tração das locomotivas.
Os trechos mais estreitos (letras maiores) são cada vez mais fáceis de
vencer.
Note que o perfil das linhas varia conforme o sentido do tráfego,
daí, as letras e larguras diferentes em cada lado da linha, no esquema.
A partir do Perfil das Linhas e do Quadro de Tração, é que se define
a formação das composições e das locomotivas para cada trecho.
Mesmo que
em certo intervalo haja apenas um curto trecho difícil, a tração fica subordinada
aos pontos onde possa ser acoplada ou desacoplada uma locomotiva, ou seja,
as estações principais.
Assim, o pior perfil de um trecho curto pode afetar
todo um longo percurso, conforme o equipamento disponível.
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