Centro-Oeste - Trens, ferrovias e ferreomodelismo
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Ferrovias

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Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016

  

Ferreomodelismo

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• Escalímetro N / HO pronto para imprimir - 12 Out. 2015

• Carro n° 115 CPEF / ABPF - 9 Out. 2015

• GMDH-1 impressa em 3D - 8 Jun. 2015

• Decais para G12 e C22-7i MRN - 7 Jun. 2015

• Cabine de sinalização em estireno - 19 Dez. 2014

• Cabine de sinalização em palito de fósforo - 17 Dez. 2014

• O vagão Frima Frateschi de 1970 - 3 Jun. 2014

• Decais Trem Rio Doce | Decais Trem Vitória-Belo Horizonte - 28 Jan. 2014

• Alco FA1 e o lançamento Frateschi (1989) na RBF - 21 Out. 2013

   

Vagão Caboose:
O que é um Caboose?

Marcelo F. Cosi - Março 2003

O Caboose era um vagão especial, usado no final dos trens de carga americanos; normalmente onde o condutor e o guarda-freios preenchiam sua papelada, resolviam problemas mecânicos (tais como lubrificar pontas de eixo super-aquecidas, reatar mangueiras que se soltem, engatar), cozinhar refeições, e mesmo dormir. Ter alguém no final do trem ajudava muito em manobras, colocar AMVs na posição original, fechar porteiras, engatar e desengatar vagões e sinalizar a linha em caso de parada de emergência.

O caboose também era um abrigo de inverno, caso algo fizesse a locomotiva parar e locais gelados, cobertos de neve e inacessíveis às equipes de socorro da ferrovia. Lá dentro havia sempre uma fornalha para aquecimento e cozinhar e camas para se dormir.

Algumas poucas ferrovias americanas vendiam passagens para se viajar no caboose, o que era uma maneira de se prover transporte público em áreas onde seria anti-economico se usar carros de passageiros e não havia outros meios de transporte público.

O que é aquela coisa em cima do Caboose?

Alguns não possuem mas é chamada cúpula e foi projetada para que os funcionários pudessem observar todo o trem para antecipar problemas e soluções. Existiam também Caboose com Bay–Window: janelas que se projetam para os lados do vagão.

Porque o Caboose deixou de ser usado nos trens?

Era um componente de ferrovia com diversos custos associados a ele: Por ser um local de funcionários, tinha que ter vidros aprovados pelo Ministério dos Transportes, regulamentações sobre as instalações elétricas, sobre comida e água, esgoto e vários outros itens que tornavam os custos de manutenção bastante elevados. Além disso é um vagão que não leva qualquer tipo de frete, portanto incapaz de se pagar. Entre os anos de 1988 e 1998 acontecerem enormes reduções de funcionários nas ferrovias: No passado era obrigatório a presença de cinco funcionários à bordo de um trem de carga; exigências que com o passar dos anos e penosas negociações sindicais, caíram para três e até dois funcionários. Os remanescentes podem ser confortavelmente abrigados nas espaçosas cabines das locomotivas modernas.

Existia ainda o problema do que fazer com o Caboose nas manobras: ele tinha que ser deixado aparte (em grandes pátios existia a área de Cabooses) e depois de montado o trem, voltava-se para apanha-lo; mais custos.

Um dos acidentes com vítimas, mais freqüentes em ferrovias, era contusões causadas por impactos dentro do Caboose; quando um trem fazia uma frenagem de emergência, o último vagão a ser freado era o Caboose; ou seja, um golpe brusco e repentino que pegava de surpresa, mesmo o mais experiente ferroviário.

E no Brasil?

A única ferrovia a usar regularmente Cabooses, e nunca com a freqüência dos EUA foi a Mogiana; as demais possuíam Cabooses específicos para cargas perigosas como Amônia, etc.

Vagões caboose no Brasil
O que é um Caboose? | Para que serve um Caboose? | Instabilidade
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