Ferrovias brasileiras em 1945
Relação das estradas de ferro do Brasil
Extensão e datas de abertura dos trilhos, por ferrovia e trechos, até 1944

DNEF - Departamento Nacional de Estradas de Ferro
in Estradas de Ferro do Brasil - 1945
(suplemento da Revista Ferroviária)
tabulação: Flavio R. Cavalcanti

A tabela das ferrovias existentes no Brasil em 1945, com as respectivas extensões quilométricas e regime de propriedade, fornece um quadro bastante aproximado da situação ao final da II Guerra Mundial (1939-1945) e do primeiro período Vargas (1930-1945).

Será utilizada para centralizar os links para as tabelas do DNEF com as datas de abertura dos trilhos, por ferrovia e por trechos, até 1944.

Para acompanhar outras modificações ao longo do tempo, verifique as tabelas e mapas das ferrovias brasileiras em 1898, 1907, 1927, 1937, 1940-1945, 1945, 1952, 1954, 1956, 1960 e 1970.

Sobre as totalizações

O "cadastro" do DNEF publicado no suplemento Estradas de Ferro do Brasil 1945 da Revista Ferroviária apresenta a data e a extensão de cada trecho aberto ao tráfego, desde o século XIX, juntamente com totalizações progressivas da extensão de cada linha.

O site VFCO refez em planilha essas totalizações progressivas, e comparou com os subtotais da publicação na Revista Ferroviária, para conferir a consistência da transcrição e, eventualmente, assinalar possíveis falhas tipográficas da publicação original.

Em alguns casos (ramais), as totalizações progressivas do DNEF englobam a extensão anterior (linhas tronco) "desde a origem" — ou seja, desde o "ponto inicial" (km 0) da ferrovia. Nestes casos, o site VFCO fez em planilha as totalizações sem a extensão anterior; e a seguir também as totalizações com a extensão anterior.

Este trabalho, iniciado +/- em 2004, continua sendo feito gradualmente. Dados já disponibilizados [Nov. 2011] poderão receber novas atualizações, incluindo atualização ortográfica.

Em 5 Dez. 2011 foi concluída a revisão das ferrovias desde o Norte e Nordeste até a Estrada de Ferro Central do Brasil — que é onde começam as complicações, tornando o trabalho mais demorado. Falta revisar a Estrada de Ferro Leopoldina, EF Itapemirim e demais ferrovias do Sudeste, Sul, Centro-Oeste.

Várias atualizações menores são feitas por digitação e podem introduzir erros, que devem ser corrigidos em futuras atualizações globais por importação automática de todos os dados, à medida em que estiverem mais consolidados. Uma atualização global foi o caso, agora, da Estrada de Ferro Central do Brasil.

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