Flavio R. Cavalcanti - Jan. 2013Estas fotos foram feitas pelo Eliezer P. Magliano nos dias 27 Dez. 1997 e 2 Jan. 1998 (*), no porto e na estação ferroviária de Angra dos Reis. (*) Houve uma pequena dúvida, se a segunda data não seria 2 Fev. 1998 (conforme a nomenclatura dos arquivos JPG, scanneados e salvos em outro momento), porém várias considerações tendem a descartar esta possibilidade. A locomotiva nº 2606 foi fotografada em Barra Mansa em 12 Jan. 1998 por João B. Setti. O Eliezer já não tem à mão os negativos, nem os envelopes com as datas do serviço de revelação. Em alguns nomes (-EE, -0E), a anotação feita no verso das ampliações em papel também pode deixar alguma dúvida sobre seu posicionamento (início ou final) na sequência dos filmes A e B de cada data. Foram feitas em quatro rolos de filme (fotografia analógica), e mais tarde as ampliações (papel fotográfico) foram scanneadas em diferentes resoluções, resultando em alguns arquivos digitais descomunais, outros nem tanto. Algum tempo depois, o Eliezer cortou e tratou essas 37 imagens, divulgando-as em algumas listas (Grupos Yahoo), com tamanho final de 800 x 600 pixels. Porém uma cópia da sequência, com os mesmos cortes e tratamento, foi salva em tamanhos próximos de 1800 pixels (largura). Por fim, foi localizado um pacote de arquivos digitais com as mesmas 37 fotos, no que parece ser o scan original – sem cortes e sem tratamento, – também em alta resolução. Ao preparar a sequência para colocação aqui no site, ficaram evidentes as vantagens e desvantagens de trabalhar, tanto sobre os arquivos do scan original das fotos (enquadramento original completo, sem tratamento digital anterior), quanto sobre os arquivos do scan previamente tratado e cortado.
A versão “original” oferece maior impacto visual, em especial para quem faz cenários de maquetes ferroviárias (ferreomodelismo) ou, simplesmente, aprecia paisagens ferroviárias. Em alguns casos, também oferece mais informação, permitindo identificar as locomotivas engatadas à frente ou atrás da que foi enquadrada. Porém perde um pouco em tamanho relativo do tema “principal” (as locomotivas Namibianas). Também surgem alguns defeitos (escurecimento lateral das antigas ampliações fotográficas ou do antigo scan). E, principalmente, muitos detalhes dos truques ficam pouco visíveis na sombra. Já o trabalho sobre os arquivos digitais previamente cortados e tratados pelo próprio Eliezer oferece imagens relativamente maiores do tema “principal” (as locomotivas Namibianas), e uma nitidez fantástica de detalhes dos truques na sombra. Em troca, o cenário perde um pouco das cores originais (“naturais”, do ponto de vista do filme utilizado) e parte do impacto visual. Agrupando as 2 x 37 imagens por locomotiva, e distribuindo-as em 20 páginas, não é nenhum absurdo colocar as duas versões digitais de cada fotografia. A ideia surgiu como simples experiência, para o Eliezer avaliar os resultados do trabalho com uma série de arquivos, e com a outra. E por que não abrir a experiência à avaliação de outros colegas? Por fim, tive a certeza de que ambas as versões de cada fotografia teriam seu valor. Como não é nenhum absurdo incluir ambas, não há “necessidade” de disponibilizar apenas uma, nem de descartar a outra. O tratamento final aplicado neste momento (início de 2013) limitou-se à Cor automática, Contraste automático, Níveis automáticos (com uma ou outra exceção, em que nem isso foi necessário), resultando numa leve filtragem de IF / UV. E, claro, Autor, Local, Data, para minimizar a entropia, que é sinônimo de perda de informação. Uma versão de cada foto, portanto, traz a marca da maestria do Eliezer na fotografia, desde a época do filme (negativo) e das ampliações em laboratório. A segunda versão de cada foto traz a marca da maestria do Eliezer no tratamento digital de imagens, desde a época de antigos softwares e scanners, proporcionando uma nitidez preciosa para a pesquisa dos detalhes técnicos das locomotivas em um dado momento: a chegada ao Brasil das primeiras importadas usadas. Nomenclatura das fotos sem corteA nomenclatura dos arquivos digitais reflete as anotações existentes no verso das ampliações fotográficas – Ano, Mês, Dia, Filme (A ou B), fotograma, local (porto ou estação ferroviária de Angra dos Reis) e numeração da locomotiva enquadrada. 1997-12-27-a03-estacao-Locomotiva-2613 Foram mantidos os nomes relacionados como Fevereiro (-02-02), apesar de Janeiro ser a hipótese mais provável. E destacados os fotogramas cuja numeração pode estar fora da sequência correta. Este é o conjunto de informações recuperadas até o momento. Quanto às fotos que receberam cortes do enquadramento e tratamento digital anterior, estão nomeadas apenas pelo número de cada locomotiva + uma letra opcional (2603, 2603a, 2603b etc.). A letra opcional foi substituída por indicações como Lateral, Cabine, Direita, Esquerda, Corpo etc. A chegada das “Namibianas” em Angra dos Reis
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