Maquete do Carlão | Ferreomodelismo
Fazendo a montanha da mini ferrovia

Fotos e informações: Carlos A. R. Alvarenga
Texto: Flavio R. Cavalcanti

A montanha — tanto quanto o "buraco da mina" — é feita em poucos passos, nesta sequência:

1. Estrutura de madeira para dar suporte
2. Isopor de preenchimento inicial
3. Papel (jornal) com cola branca para fechar o relevo
4. Cimento ou gesso para criar a textura básica do "solo"
5. Pintura do "solo"
6. Aplicação de terra e/ou "vegetação"

Mas isto pode variar, conforme o tipo de relevo a ser retratado em cada seção da maquete. Observe que o buraco da mina e a parte da montanha desmontada pela mineração formam praticamente uma "escultura" à parte — fortemente caracterizada pela escavação —, enquanto o restante do morro apresentará um relevo mais próximo do terreno "natural".

A parte inicial, fortemente esculpida, lembra certas fontes de jardim — que, a rigor, também são maquetes.

A "pistola" de cola a quente é utilizada para colagem rápida do isopor à madeira, ou do isopor com isopor. Também é utilizada na junção com os portais dos túneis da ferrovia, moldados em resina.

A "casca" do morro, feita em papel, se enrijece por diferentes métodos, conforme as alternativas adotadas — cola PVA (papel machê), massa PVA de parede, gesso ou, neste caso, cimento.

Para alguns exemplos de relevo de maquete “em casca” não tão bonitos, porém com mais algumas explicações e dicas, veja:

Relevo "casca-de-ovo" | "Casca" de gesso | "Casca" de papel e cola

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