Maquete de ferreomodelismo
Um diorama, se não há espaço! (VI)
Flávio R. Cavalcanti – 27-Jun-2003
A experiência com gesso me agradou muito mais do que poderia imaginar.
Apenas, considero que não deu certo. Mas ainda não terminou e
— embora já saiba que vou desmanchar e começar de novo — resisto
a interromper neste ponto. Ainda há bobagens a cometer nesta primeira
experiência, para poder evitá-las na segunda.
Não vejo espaço para a favela, nem acesso para lavar roupa no
riacho. Também perdi mais de 1 cm por não ter sabido levar o relevo
até o limite permitido, acima do painel frontal.
Em resumo, errei ao montar a teia de tiras de papelão — e já
que vou fazê-la de novo, aproveito para aplicar o gesso embebido
em tiras de jornal velho.
Também concluí que as pedras deram melhor resultado nos
paredões a pique. Na área destinada à favela, devem
ser evitadas. E faltam pedras no leito do riacho, inclusive para quarar
roupa.
Ao fazer de novo, haverá oportunidade para fazer melhor as pedras.
Enfim, é necessário iniciar os cavaletes da ponte de madeira,
a par com o planejamento do terreno onde irão assentar.
Quanto ao paredão de trás, com certeza não deu certo.
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