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Isotérmicos nas ferrovias Frigorífico Continental Frigoríficos no Brasil 1911-1930 Plantas de Isotérmicos IB/IC RFFSA NoB Isotérmicos dos Ferreomodelistas• ICP-32 Armour Isotérmicos FrateschiMadeira 2003 - Anglo Metálicos 2004 - Frima Outros MRZ |
Flavio R. Cavalcanti - Fev. 2013A implantação de grandes frigoríficos industriais em locais próximos às áreas de criação pecuária e consequente transporte ferroviário da carne em vagões isotérmicos para os centros de consumo e/ou portos de exportação, no Brasil, esteve associada a três sistemas principais:
Não que não possa ter ocorrido também em outras regiões, ferrovias e portos, porém até o momento ainda não localizei vagões isotérmicos nem abatedouros frigoríficos ligados a outros sistemas. Trata-se de um levantamento inicial, focado na necessidade de fotos e informações para os novos ferreomodelistas e feito principalmente a partir do acervo de conhecimentos reunido por outros ferreomodelistas mais antigos. ÉpocasHistoricamente, a maior parte das informações referem-se a um período em que os sistemas ferroviários regionais permaneciam estanques épocas em que se falava de “arquipélagos” econômicos, fracamente interligados pela navegação ao longo do litoral. Parte da produção gaúcha “exportada” (charque) seguia este caminho, seja para o Rio de Janeiro, seja para o Nordeste. Mesmo do norte do Paraná não havia ferrovia direta para o porto de Paranaguá, sendo mais fácil a conexão com o sistema ferroviário paulista; e o mesmo se pode dizer do Triângulo Mineiro, atrelado à Cia. Mogiana de Estradas de Ferro. Eram questões que se debatiam e tentavam resolver, à medida em que antigas concessões ferroviárias em mãos de empresas estrangeiras venciam, ou tinham negociada a devolução antecipada. Épocas em que foram se formando “redes” ferroviárias regionais “nacionalizadas” (VFRGS, RMV, VFFLB), concluíam-se algumas interligações e, por fim, criava-se a RFFSA. Ao longo desse período, programas de reaparelhamento das ferrovias e de apoio à indústria ferroviária nacional foram substituindo o que sobrevivia de antigas frotas de vagões importados por outra “camada geológica” de vagões mais modernos. Procurei, sempre que possível, indicar as fontes das informações, bem como os percursos intermediários das informações, de modo a permitir, a quem quiser conferir ou buscar informações adicionais, refazer o caminho inverso até as fontes. Muitas dessas informações estão aqui mantidas no formato original como o texto do Informativo Frateschi nº 29 sobre o lançamento dos ferreomodelos de vagões ICC (1984); ou a tabela da folha de instruções dos decais Decais VF-1 - Vagões frigoríficos (1992). Em conjunto com as plantas das ferrovias em diferentes épocas, e com os projetos apresentados por diferentes ferreomodelistas em momentos diversos, é possível a cada um formar sua própria base de conhecimentos e, a partir daí, ampliá-la com novas descobertas. Daí, porque não faria sentido “corrigir” ou “atualizar” projetos de 10 ou 20 anos atrás (e que não são assinados por mim). Basta que sejam feitos novos projetos assinados por seus próprios autores! Por isso, tudo tem data e vale a pena, sempre, observá-la. Portanto, para não perder tempo buscando “verdades definitivas”, que logo teriam de ser corrigidas ou ampliadas, achei preferível apenas linkar entre si as informações, fotos e plantas dos vagões o que permitirá facilmente acrescentar novas descobertas e colaborações, sempre bem vindas. E o conjunto, desde já, poderá ter alguma utilidade para antigos e novos ferreomodelistas. |
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