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Maquete de ferreomodelismo EF Pireneus-Paranã
Ponte de madeira em cavaletes
Modos de usar
Flávio R. Cavalcanti
Seguindo a receita do IF-11:
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Esta é uma ponte (e/ou viaduto) típica de épocas
antigas, pioneiras, em regiões outrora ricas em florestas,
e relevo relativamente movimentado
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Em geral, não se destina a atravessar um rio largo,
caudaloso, mas um vale, um vão, um grotão
etc.
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No máximo, um rio estreito, na parte mais funda
do vale
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Evite altura superior a 28 cm em escala HO (1:87), bem como
comprimento superior a 76 cm (20 cavaletes com espaçamento
de 40 mm)
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Para comprimentos menores, utilize um número menor
de cavaletes, sempre espaçados +/- 40 mm, um do outro
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Para altura menores, diminua o número de módulos
verticais, eliminando os de baixo
- Pode (e deve!) ser utilizado em curvas. O impacto visual é
ainda mais forte
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Perfil: – vale X viaduto
No alto:
– A simples alteração na altura dos cavaletes permite
adaptar o viaduto a qualquer perfil de terreno. Bases de isopor
preenchem as diferenças.
— Longarinas laterais unem as traves horizontais dos cavaletes.
Em curva, usar longarinas mais curtas
No meio: – Reforçar a união dos cavaletes
com diagonais laterais
Embaixo: – Reforçar a união dos cavaletes
com uma segunda série de diagonais, formando um "X"
na lateral de cada "célula"
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Planejamento & montagem final
Na maquete, você pode:
A montagem final é feita:
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Fora da maquete
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De cabeça para baixo
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Trace a curva (ou reta) sobre um papel e fixe-o sobre uma
tábua macia
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Vá colocando os cavaletes — de cabeça para
baixo — sobre o traçado da curva, e fixe-os à
madeira, com alfinetes
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Cole longarinas laterais unindo as traves horizontais dos
vários cavaletes
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Cole diagonais laterais unindo as traves horizontais dos
vários cavaletes, em "X"
Após a cura da cola, o conjunto se apresentará surpreendentemente
sólido — é só instalar na maquete, preenchendo
as diferenças do relevo com as bases de isopor imitando "fundações"
de pedra.
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