Flávio R. Cavalcanti – 21-Mar-2002Será recomendável fazer essa instalação em qualquer maquete? É caso — como tudo, na vida — de se pensar. Fiz esta adaptação num diorama de 96 x 40 x 60 cm, pois posso colocá-lo em pé sobre a mesa e trabalhar com facilidade na instalação debaixo da madeira. A foto acima, na verdade, foi feita na vertical, com a luz solar entrando pela janela à esqueda. Também não testei o funcionamento elétrico. De vez em quando, taco o braço por baixo da instalação e aciono o AMV manualmente, só para confirmar que ainda dá certo. É verdade! Até hoje não iniciei a operação normal do diorama. Outro modelista — principalmente em uma maquete maior — deveria fazer um teste com um único AMV, de preferência perto da beirada da frente, com acesso fácil. Só então você poderá ter uma noção pessoal, e avaliar se convém fazer o mesmo em todos os outros AMVs. OpçõesTambém já instalei a caixa de bobinas diretamente embaixo dos dormentes do AMV, na maquete do Gilberto, aqui em Brasília. Eram AMVs Atlas, Roco etc. Passou, tanto no teste do acionamento manual, quanto no teste do acionamento elétrico, durante alguns meses (a ferrovia foi desmontada antes de ficar pronta). Apenas cortamos os "cubos" de plástico com os furos para os parafusos, e colamos esses "cubos" embaixo dos dormentes. Assim, as caixas de acionamento eram retiráveis, pelo menos na teoria. Na prática, não chegamos a conferir que trabalho daria para fazer a substituição. Este sistema tem um porém: - A caixa fica em um buraco dentro da madeira, e acho que o acesso seria difícil. (No outro método, com as caixas embaixo da madeira, pelo menos o acesso é mais fácil). Neste caso (foto à esquerda), julgamos necessário colar também um pedaço de cartolina sobre o leito de cortiça, para possibilitar o futuro "empedramento" (lastreamento) da via — mas, afinal, não chegamos a tanto.
AtlasNote que também existe um acionador Atlas, próprio para instalar embaixo da madeira. Outros fabricantes oferecem outras opções, inclusive com acionamento gradual — as agulhas movem-se devagar, imitando o funcionamento em ferrovias-protótipo. Enfim, é sempre bom lembrar que também existem alternativas muito mais econômicas, e que quase não dão problemas. Um ótimo exemplo foi dado pelo Luiz Carlos Xavier em sua EF Vale do Aço: — Puxadores metálicos que se viram para um lado (para manter puxado) e para o outro (para soltar). São extremamente práticos. «» ª Escondendo a caixa de bobinas dos AMVs | Alternativas & considerações | Vídeo do funcionamentoUm diorama, se não há espaço!
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