Flávio R. Cavalcanti — Centro-Oeste nº
84
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O ferreomodelismo HO enfrenta obstáculos interessantes na hora de encontrar espaço para a mini-ferrovia.
Um obstáculo estimulante é a folha de compensado encontrada no Brasil, de 2,2 x 1,6 metros (3,5 m²).
Você não alcança o lado de lá, a 1,6 metro de distância. Precisa deixar um corredor de acesso em "L", com pelo menos 40 cm de largura (60 cm seria melhor). Do lado de cá, também são necessários outros 40 cm.
Você compromete 2,7 m², somente para estabelecer uma área de acesso em "U" — extremamente apertada e incômoda. Uma boa idéia é fazer com que a porta dê acesso ao centro do "corredor" (Fig. 1-A).
Ainda não é a melhor solução. Você ficará com a impressão de que o trem sempre dá problema na ponta mais distante de onde você está. Você andará mais do que gostaria, e dará muitas topadas. Arredonde as quinas da maquete. Isso também permitirá abrir e fechar a porta — e viver esbarrando na maçaneta.
Para compensar, pode acrescentar 2 "orelhas", transformando a maquete num "T" gorducho. Estas "orelhas" não devem ter mais do que 40 x 40 cm, para não prejudicar o acesso à parte principal da maquete — para decoração, socorro, manutenção etc. (Fig. 1-B).
Figura
1 - A maquete tipo folha-de-compensado (2,2 x 1,6 m) exige bem mais
espaço do que seus 3,5 m². (1-A) Para deixar
um corredor em "U" com lagura de apenas 40 cm, o quarto
deve ter 2,4 x 2,6 m. Ao todo são 6,24 m², dos quais
44% somente para um acesso precário. (1-B) Para melhorar
a situação pode-se acrescentar 2 "orelhas"
na maquete e arredondar as quinas. Com isso a porta já pode
abrir. Cuidado com a maçaneta! (1-C) No cômodo
de 2 x 2 metros o compensado entra de lado mas... não pode
ser posto na horizontal. (1-D) No cômodo de 2,20 x
1,85 metros já cabe o compensado e ainda sobra uma faixa
de 25 cm. O modelista fica de fora e olha por uma fresta da porta
— que não abre.
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Infelizmente, o quarto de que dispomos nem sempre tem dimensões adequadas. Pode ser um pouco mais estreito e longo; — ou mais curto e largo; — ou o pior das 2 coisas.
Refiro-me ao cubículo que o bom-senso chama "quarto de despejo". Acanhado, abafado, no máximo costuma ter uma janelinha basculante — na mesma parede da porta, para não favorecer a circulação do ar.
Vimos no antigo Informativo Frateschi (IF-35) que o amigo Mauro Zafino, de Belo Horizonte, está às voltas com um quarto exatamente desse tipo, de 2 x 2 metros. São 4 m² — e não cabe uma folha de compensado (Fig. 1-C).
No Centro-Oeste Textos n° 3 (CT-3), Gilberto Concli apresentou o mesmo problema: — Como aproveitar um quarto de 1,85 x 2,20 m? O formato alongado é um pouco melhor; já cabe a folha de compensado. Resta uma faixa de 25 cm. Você fica de fora — e olha por uma fresta da porta, que não abre (Fig. 1-D).
Tanto Mauro quanto Gilberto escolheram formatos em "L" ou em "U" para suas maquetes. Correndo ao longo de 3 paredes, tais formatos oferecem várias vantagens:
Você fica no centro. Quem anda, é o trem.
Projetar uma ferrovia ao longo da "periferia" é muito mais viável do que tentar aproveitar o "miolo".
Ficando no "miolo" você vê um trecho de cada vez. Seu olhar "viaja" com o trem, através das "regiões".
Infelizmente — em cômodos tão apertados — os formatos "L" e "U" exigem curvas de raio igual a 30 cm, e até de 25 cm, caso você deseje pêras de retorno nas pontas (percurso infinito). Mais tarde, Gilberto Concli passou para a escala Z.
Mas você pode levar os formatos "L" e "U" até a última consequência: — O formato "O" — onde o trem dá a volta ao cômodo, com você no centro da mini-ferrovia.
Esta é a minha sugestão, com a EF Santa Rita do Despejo (Fig. 2).
Não é nada que se possa dizer — "Nossa, que ferrovia enorme" —, mas apenas um trajeto circular com alguns desvios — como em qualquer maquete tipo folha-de-compensado.
Encaixa-se num cômodo de 2,20 x 1,85 metros, aproveitando esses 25 cm de largura extra.
A mini-ferrovia ocupa 2,5 m² — portanto, 62% do cômodo de 4,07 m². Os 38% restantes compõem uma área única, onde o modelista pode trabalhar e divertir-se com desembaraço.
Dali, você alcança qualquer ponto da maquete — seja para assentar a linha, ou mais tarde para dar manutenção num AMV — com comodidade.
Há muito no projeto que pode ser melhorado. Para ser franco foi feito em 72 horas, em 1988, para o CT-3.
Ao revisá-lo, em 1992, apenas aumentei a largura da porta para 70 cm, pois a de 60 cm era uma situação muito específica (apartamento do Gilberto Concli). Isso exigiu uma pequena alteração na curva sobre a ponte-móvel.
Quase todos os Aparelhos de Mudança de Via (AMVs) são do tipo antigo da Frateschi (ref. 4165 / 4965). Apenas 2 AMVs são do tipo atual (ref. 4200 / 4900), formando um travessão entre 2 retas paralelas.
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Discordo de quem pensa que uma ferrovia tão "pequena" perderia a graça rapidamente. O projeto adquire 7 vidas em função de vários fatores, que não o tamanho:
A calma com que você analisa o projeto, antes de considerá-lo aprovado.
As possibilidades de operação e manobra. Bem planejadas, elas acrescentam dimensões extras à mini-ferrovia.
O realismo do cenário. Geralmente a simplicidade é a chave de tudo. Um cenário simples e real mantém a mini-ferrovia atrativa por longo tempo.
O gosto com que você se dedica às atividades que não terminam jamais: — Operação, manobras, paisagem, construções, vagões e locos. A paisagem e as construções podem ser melhoradas a qualquer momento. Sua ferrovia atingirá a perfeição quando você "produzir" as locos e vagões para o local e a época retratada.
Note que as retas principais são paralelas às paredes. O comprimento de cada reta é o que sobra após calcular o raio da curva que conduz à próxima reta. Para simplificar, todas as curvas têm raio = 48 cm (ref. 4083 / 4166 Frateschi).
Esticar ou encolher o projeto para o comprimento e largura de um cômodo diferente — é tarefa simples. Eis a "tecnologia" que costumo utilizar em casos assim:
Escolha a que distância da parede cada reta deverá ficar, e trace uma linha paralela à parede.
Onde as retas se cruzam, perto dos cantos, retire 48 cm de cada reta.
Trace a curva que unirá as 2 retas.
O resto são "macetes" de desenhista. O professor ensinou-os no ginásio, enquanto fazíamos bagunça. Verifique nos livros do seu filho.
Melhor ainda, utilize um software para projetar a maquete no computador
Fig. 4 -O espaço em cima, embaixo e ao lado das escrivaninhas pode ser aproveitado de forma inteligente. Na parte de baixo prefira gavetas e armários fechados, para evitar a poeira. |
Até aqui, calculamos tudo em "metros quadrados" — o preço e o tamanho do imóvel onde vivemos; — o quarto de despejo; — a folha de compensado.
Na maioria dos bairros onde vale a pena morar, o preço do "metro quadrado" (construído) aconselha pensar na melhor utilização do "metro cúbico".
Cada metro cúbico equivale a 1.000 litros. Uma geladeira de 400 litros equivale a 0,4 m³ (embora ocupe muito mais espaço).
Suponha que o cubículo utilizado para este projeto — 2,20 x 1,85 m — tenha um mínimo de 2,35 metros do chão ao teto. Terá então 9.564 litros de capacidade total (9,5 m³).
Se você planeja montanhas de 1/2 metro, a ferrovia precisará de uma fatia horizontal dessa altura. Ocupará então 1.250 litros (1,25 m³). Isso é apenas 13% da capacidade do quarto.
Iniciando a maquete em um nível mais alto — a 1,5 m do chão — basta uma fatia de 30 cm para dar imponência às montanhas. Então a ferrovia ocupará 750 litros (0,75 m³). Isso é menos de 8% do quarto.
Ferreomodelistas têm encontrado as mais variadas utilidades para os restantes 92% do quarto: — Geralmente, um vazio enorme acima de maquetes situadas a 80 cm de altura, e um monte de tralhas no chão. Um ou outro caso de desquite tem sido registrado aqui e ali.
Por outro lado, jamais soube de um desquite provocado porque o cidadão tem um escritório, uma biblioteca etc. — coisas "sérias"...
Fig. 6 - A 1,50 m de altura a maquete adquire tamanho e impacto, com o terreno ao nível de seus olhos. Com mais 30 cm qualquer montanha, torre ou construção adquire uma imponência difícil de conseguir em maquetes muito baixas. A EFSRdD ocupa meros 750 litros. Isso é menos de 1 m3, e mal representa 8% do quarto. Embaixo da mini-ferrovia cabe um escritório completo. Faltando espaço, instale armários de parede nos 50 cm junto ao teto. |
Uma forma de estudar o aproveitamento completo do quarto, é dividi-lo em "faixas de altitude".
Até 20 ou 30 cm você constrói um banquinho seguro e cômodo, para alcançar o teto.
A 30 cm de altura deve terminar a borda superior da gaveta mais baixa, lateral a uma escrivaninha.
Por volta de 45 cm está o assento de uma cadeira comum.
Por volta de 55 cm, uma escada de 2 degraus traz o teto para 1,8 m de seus pés.
A uns 60 cm termina o espaço que uma mesa deve deixar livre para as pernas de quem trabalha sentado.
De 60 a 75 cm situa-se uma boa gaveta rasa de escrivaninha, logo abaixo da mesa.
A uns 65 cm encontra-se boa altura para um teclado de computador, que pode ficar numa prateleira retrátil logo abaixo da mesa.
De 70 a 85 cm encontra-se a altura razoável de uma banqueta de desenhista, para uso com prancheta. Uma cadeira de rodízios (cadeira-caixa) com regulagem de altura de 45 a 85 cm terá dupla utilidade. Um anel de apoio para os pés é altamente recomendável.
De 75 a 80 cm está a superfície da maioria das mesas e escrivaninhas. É a altura que permite ao maior número de pessoas atingir a maior distância por sobre a mesa.
De 80 a 90 cm estão, por ordem crescente: — As bocas de um fogão, a pia de cozinha, o tanque de serviço e a tampa de uma lavadora Brastemp. Se não me engano, é a altura típica de uma bancada de laboratório provida de banquetas de desenhista. Bancadas de oficina também podem ter essa altura.
De 85 a 90 cm começam a maioria das janelas de apartamento.
De 1,1 a 1,2 m termina a altura que permite às pessoas adultas alcançar a maior distância por sobre a maquete, com ajuda de um banquinho de 20 a 30 cm.
Na faixa de 1,1 a 1,4 m está o nível dos olhos de uma pessoa em cadeira comum (a 45 cm do chão).
De 1,4 a 1,6 m termina a cabeça de uma pessoa sentada em cadeira comum (a 45 cm do chão). É o "teto" razoável para prateleiras e escaninhos situados acima e ao fundo de uma escrivaninha. Se a escrivaninha-estante tiver um teto de verdade, a partir dessa altura pode-se instalar um anteparo com iluminação fria (fluorescente) por trás, para não ofuscar.
A 1,5 m termina a altura razoável para o "chão" de uma mini-ferrovia, já que no Brasil adultos de 1,5 m não são incomuns. Acima disso pode-se ter montanhas (até o teto, se quiser), mas não é conveniente ter via férrea. Paisagem de precipícios pode descer até o chão, criando um efeito visual dramático.
A 1,5 m começa a altura mínima de um armário de parede típico — desde que sobre uma mesa, pia, bancada etc. Ou seja, onde ninguém esbarre a cabeça tentando andar embaixo.
A 2 m terminam os armários que podem ser administrados sem ajuda de banquinho ou escada, pela maioria das pessoas adultas.
A 2,1 m termina o vão das portas na maioria dos apartamentos brasileiros.
A 2,3 m terminam os armários cujos maleiros podem ser administrados com ajuda de um simples banquinho de 20 a 30 cm, pela maioria das pessoas adultas.
Fig. 6 - Uma banqueta baixa, estável, aumenta seu alcance em relação às partes mais distantes na maquete. |
São alguns conceitos úteis, ou pelo menos interessantes. Não sou perito em ergonometria — o estudo das dimensões adaptadas ao tipo humano predominante em determinado País. Tampouco sou projetista de móveis, arquiteto ou decorador de ambientes.
Apenas tive enormes problemas de espaço — e na busca de soluções tirei medidas de portas, escrivaninhas, estantes, computadores, e uma infinidade de objetos.
Tracei vários projetos, e cheguei a realizar alguns, testados no uso a seguir.
Fig. 7 - Algumas idéias para uso do espaço de 75 cm até 1,5 m. Note que estas sugestões deixam a sustentação da mini-ferrovia completamente sem solução. Não passam de um esboço. |
O ambiente da EF Santa Rita do Despejo não apresenta maiores problemas se você permanece nele apenas 2 ou 3 horas à noite, após o banho e jantar, com espírito de diversão — especialmente se você não fuma. Durante o dia você mantém o cômodo fechado, evitando juntar poeira em excesso. Mas, fechado, pode criar mofo.
Nestas circunstâncias, um ventilador comum é tudo quanto você pode sentir falta, nas noites mais quentes. A madeira esquenta o ambiente.
Num cubículo de 2,2 x 1,85 metros (e provavelmente mal-arejado), deve-se considerar o efeito prejudicial de livros — que juntam poeira e fungos — e da cinza de cigarros. Não recomendo a EF Santa Rita do Despejo como biblioteca.
Uma cadeira bom controle de altura (cadeira de Caixa) dispensará uma banqueta de desenhista. O ideal é que a cadeira tenha um anel de apoio para os pés, como nos bancos de balcão dos bares. É um item de conforto e saúde da sua coluna.
Fig. 8 - Algumas idéias para uso do espaço abaixo de 75 cm, entre as áreas de trabalho (que exigem espaço para as pernas). Note que estas sugestões deixam a sustentação da mesa completamente sem solução. Não passam de um esboço. |
O projeto de estrutura não passa de um esboço muito tosco — se você vai realizá-lo, refaça-o por completo, tendo em vista 2 aspectos que foram omitidos dos desenhos para maior clareza:
É preciso sustentar a mini-ferrovia. As colunas das prateleiras não são suficientes para isso.
É preciso sustentar a mesa, principalmente com tantas prateleiras apoiadas sobre sua parte de trás.
Nas revistas norte-americanas, tenho visto várias reportagens onde vigas verticais de madeira atravessam a maquete de alto a baixo, para sustentar alguma coisa mais em cima. Eu não usaria esta solução.
Num cômodo tão pequeno, optaria por ripas de 25 x 50 mm, ou mesmo 25 x 75 mm, de parede a parede, oferecendo sustentação imediatamente por baixo da mesa, da maquete etc. Não entrei no detalhamento desta solução.
Fig. 9 - A seção móvel na entrada do quarto tem laterais rebaixadas para acomodar uma ponte sobre o vale de um rio. O mesmo acontece na parede menor, ao fundo. Estas 2 "áreas rurais" criam um trajeto psicológico entre as 2 estações. |
Da mesma forma, não são detalhadas portas, gavetas, armários etc. Mesmo as prateleiras apresentam-se todas com a mesma altura — o que seria anti-funcional.
Enfim, não recomendo aqueles "espaços fechados" nos cantos — a menos que você seja fã de livros policiais onde o falecido sempre deixa o testamento num compartimento secreto. Na prática, só serve para criar baratas.
Escritório não é a única atividade alternativa para dividir espaço com a mini-ferrovia — e o quarto ocupado não precisa ser tão exíguo.
Nelson Peter, de Caxias do Sul, em 1986 planejava a mini-ferrovia compartilhando espaço com o ateliê de pintura da esposa.
Oficina, fotografia, eletrônica, silk-screen, rádio-amador — a lista de possibilidades não tem fim.
O importante é analisar os efeitos sobre o ambiente — e começar pela pintura do cômodo e instalação da iluminação adequada.
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