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Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas
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Pouco mais de um ano após a inauguração do trem de passageiros direto até Belo Horizonte, o Jornal da Vale publicava este artigo, que se tornou um registro histórico de sua evolução naquele momento:
«Embora o trem de passageiros seja deficitário, a nossa preocupação é garantir maior conforto aos passageiros das comunidades de nossa área de atuação. Queremos que esse trem se transforme em um cartão de visita da empresa — disse o presidente Francisco Schettino.
«Para cada real pago pelo usuário, a CVRD gasta R$ 2 na operação do trem.
«Ele é formado por cerca de 30 carros — um dos maiores do mundo.
«Quando a ligação entre as 2 capitais foi efetivada, a CVRD operava apenas 8 carros.
«Atualmente, cerca de 2,8 milhões de passageiros trafegam pela EFVM. Este número deverá chegar a 3 milhões em 1995, segundo o diretor de transportes, José Carlos Nunes Marreco. «Num futuro próximo, a proposta da Vale é instalar aparelhos de ar-condicionado também na Primeira e na Segunda Classe. Essa mudança será feita a partir da capacidade do passageiro de assumir o custo do serviço. «Para garantir o melhor atendimento, os empregados da EFVM que atendem aos passageiros estão passando por treinamento, e algumas estações estão sendo reformadas. «São mais de 700 km de trilhos ligando as duas capitais. «O trem da EFVM passa por cerca de 200 municípios mineiros e capixabas, com 31 estações de parada. «Na Classe Executiva não é permitida a viagem de pessoas em pé. Para os fumantes foi reservada a varanda do trem, garantindo um ambiente sem cheiro de fumaça no interior dos carros. |
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«Para maior conforto dos passageiros, o trem tem um carro bagageiro. Além de cargas convencionais, o passageiro também pode transportar motos, bicicletas e pequenos animais».
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1994~1995Tabela fornecida por
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