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Projeto da maquete da Estrada de Ferro Pireneus-Paranã, publicada no Informativo Frateschi, com o traçado dos trilhos, pontes, túneis e outras construções
Projeto da EF Pireneus-Paraná segundo desenho de Celso Frateschi.

Começando no hobby

Algumas fotos da montagem da estrutura da maquete EFPP causavam certo impacto visual, no cenário limitado do ferreomodelismo brasileiro do início da década de 1980.

Mas não se iluda. Era uma maquete de iniciante, com todos os defeitos, que só fui descobrir depois (FRC).

Ferreomodelismo

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• Luzes de 0,5 mm (fibra ótica) - 2 Jun. 2016

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• GMDH-1 impressa em 3D - 8 Jun. 2015

• Decais para G12 e C22-7i MRN - 7 Jun. 2015

• Cabine de sinalização em estireno - 19 Dez. 2014

• Cabine de sinalização em palito de fósforo - 17 Dez. 2014

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Ferrovias

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Trens turísticos

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Trem da Mata Atlântica
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Cruzeiro do Sul
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Trens de passageiros
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Maquetes ferroviárias
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• Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015

• The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015

• História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015

• Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015

• Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014

• Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014

• A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014

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Maquete de ferreomodelismo
Planejando uma maquete em 3 níveis

Flávio R. Cavalcanti – Informativo Frateschi nº 31
capa: Mai./Jun. 1984 / rec. 27 Ago. 1984
Desenho: Celso Frateschi

Após ler a coleção completa do Informativo Frateschi, em 17 de março do ano passado, havia decidido partir para uma maquete em "L", planejada cuidadosamente e com três desvios para cruzamento de trens, dotados de plataformas e tudo mais!

A idéia do "L" surgiu do lay-out do Informativo nº 5 (ainda com grades rígidas, mas já bastante movimentado, e reapresentado no Informativo n 25). Porém a existência de apenas 2 níveis deixaria apenas os retornos como trajeto entre as duas estações.

As tentativas demonstraram ser quase inviável colocar 2 estações e impossível acomodar 3, sem criar outros problemas. Mas foi somente uma espécie de "branco" na cabeça que me ocultou, até a hora em que passava a limpo o lay-out, já para enviar-lhes, a possibilidade de aproveitamento do vazio sob a estação.

A idéia era tão antiga e ja estava tão clara na minha cabeça, que esqueci ser necessário explicar um pouco melhor seu funcionamento, além do que, a carta já estava quase terminada e o objetivo principal era consultá-los sobre outros assuntos.

Revendo anotações de um ano atrás, encontrei este trecho: «São três idéias complementares: 1) abandonar as limitações ovais e dimensionais do tampo retangular; 2) partir para um planejamento prévio e de longo ou médio prazo; 3) utilizar um tablado sem tampo, com as linhas sobre bases suspensas, evitando as rampas pré-fabricadas [rampa-kit], e distribuir as linhas em três níveis, com pelo menos 3 estações equidistantes entre si». Revendo tudo isso, mais patente se torna o papel fundamental do Informativo Frateschi, mostrando soluções acumuladas pela experiência de outras pessoas e aconselhando evitar uma série de soluções francamente primitivas ou inadequadas.

Estrutura de madeira para a maquete EFPP
Estrutura de madeira para a maquete EFPP

Pessoalmente, não gosto de linhas duplas, porque são raras no Brasil e inexistentes em Brasília; porque exigem mais espaço, alargam o leito dando realce à curta extensão das linhas e eliminam o que mais me atrai, que é a "coordenação" existente nas linhas reais para o cruzamento dos trens.

Um lay-out da Frateschi do qual nunca mais se ouviu falar é o do Informativo nº 21. Ele apresenta alguns pontos típicos das linhas duplas, mas permite essa operação simultânea de 2 composições em linha singela, mediante adequada divisão da linha principal em dois trechos de +/- 9 metros, cada um igualmente transferível para um ou outro CT-5200.

Estendo-me sobre o assunto, porque o acoplamento de um microcomputador realizado pela Frateschi veio reabrir velhas idéias e posibilidades. Há uns 6 meses, comecei a namorar a idéia de uma maquete semelhante à da SBF / Ibirapuera, com 340 metros de linha singela (ao invés de 10 linhas paralelas), com 10 blocos de linha, 10 maquinistas, 10 pátios para cruzamento de trens e 10 estações, sob a coordenação de um controle central com 2 ou 3 modelistas mais experientes [N.W.: Na época desse artigo, não sabia que o sistema, com intercomunicadores, já estava sendo realizado pela Associação Mineira de Ferreomodelismo].

É claro, todos esses números poderiam se adaptar a um projeto particular, com suas limitações, mas o principal seria o maior contato entre modelistas, o espírito de equipe, a possibilidade de mais pessoas participando de cada vez, inclusive sem a necessidade de todos levarem seus trens para o clube. Como não tenho muito conhecimento de eletrônica, desenvolvi um plano composto somente de soluções elétricas e mecânicas (fiação, plugs, chaves e luzes), que agora estou submetendo aos aperfeiçoamentos de amigos que entendam de eletrônica, mais do que eu. Ou poderemos um dia realizar isso em Brasília, ou pelo menos lançaremos a idéia para quem esteja tentando criar um clube em outras cidades.

Características da maquete

  • Dimensões: "L" de 4,50 x 2,30 m (largura: 1,10 m)

  • Escala: 1:87 (HO)

  • Circuito: Fechado, com 1 desvio intermediário para cruzamento de trens para operação simultânea de 2 trens em linha singela.

  • Extensão: +/- 24 m (incluindo a passagem pelo cruzamento intermediário.

  • Níveis: 3

  • Desnível máximo: 180 mm

  • Rampa máxima: 2,27%

  • Raio mínimo: 360 mm

  • Trilhos: Flexíveis Frateschi (+/- 50 barras)

  • Desvios: 16 + 2 SDC-500

  • Controladores: 2 CT-5200 (podendo ser incluído 1 CT-5100)

O projeto visa:

  1. Comportar composições extensas (locomotivas + 12 a 16 vagões).

  2. Oferecer um trajeto de extensão compatível (+/- 24 m) a ser percorrido em pouco mais de 2 minutos e 30 segundos.

  3. Permitir a operação simultânea de 2 trens em linha singela.

  4. Comportar +/- 60 vagões de carga e 4 locomotivas.

  5. Evitar linhas duplas, linhas paralelas às bordas da mesa ou entre si, e curvas em ângulo reto, oferecendo um traçado movimentado, em relevo forte e paisagem rica e variada.

(Apesar da extensa plataforma, a maquete não se destina a trens de passageiros, inclusive devido às curvas de raio = 360 mm. Isso ocorre em Brasília, onde a proporção é de mais de 7 cargueiros para cada trem de passageiros, diante das plataformas das 2 estações).

Estrutura de madeira para a maquete EFPP
Estrutura de madeira para a maquete EFPP

Soluções

  1. Para acomodar um pátio e um trajeto dentro dos requisitos fixados, foi necessário explorar ao máximo a dimensão vertical (desnível de 180 mm), utilizando três níveis.

  2. A estação e o pátio principal foram situados sobre um platô, no nível superior, de forma a liberar espaço para o trajeto principal (túneis) e para o desvio intermediário de cruzamento (desvio subterrâneo), além de facilitar a aceleração suave à saída da estação (declives); assim, os trens só começam a enfrentar as subidas já na parte central do trajeto, após atingirem a velocidade máxima. Pressupõe-se que não haverá parada total no cruzamento inferior.

  3. Para melhor acomodar a grande extensão do trajeto principal, foi necessário utilizar quatro retornos semi-padronizados, em forma de pera, partindo inicialmente das medidas das grades rígidas: [n x 4166 / 4083] + [2 x 4219] + [2 x 4188] + [2 x 4219] + [n x 4166 / 4083]. Posteriormente, as curvas de entrada e saída (4166 / 4083) tiveram seu raio ampliado e diversificado em cada caso. Em todos os casos, estas peras de retorno fornecem um desnível superior a 65 mm em rampa nunca superior a 2,27%, além de proporcionarem raios variáveis de curvatura, à entrada e à saída. A largura máxima destas peras, com sub-base [madeira] de 60 mm, é de 840 mm, compatível com a largura da mesa, de 1,10 metro.

  4. Para assegurar a precisão do traçado e dos níveis em cada ponto da linha, apesar de não haver retas "horizontais" e "verticais" no trajeto principal, todo ele foi calculado por triangulação, em relação às medidas verticais e horizontais do papel milimetrado, em escala 1:5. Rigorosamente todas as curvas têm raios variáveis à entrada e à saída.

  5. Para permitir a operação simultânea de dois trens em sentidos contrários, os pátios e a linha principal serão divididos em blocos eletricamente isolados entre si:

    1. P1 e P2 – Cruzamento diante da plataforma.

    2. E1, E2... E6 – Pátio de manobras

    3. L1 – Descida à esquerda.

    4. C1 e C2 – Cruzamento inferior.

    5. L2 – Subida à direita.

    6. D1, D2 e D3 – Pátio de locomotivas

      podendo cada bloco ser ligado alternativamente a um ou ao outro CT-5200 ou desligado de ambos (mediante chaves de 3 posições), sem o risco de um curto-circuito.

  6. Para facilitar o cruzamento dos trens no pátio superior e no desvio inferior, as agulhas [AMVs] de uma extremidade dos desvios serão acionados por um SDC-500, e as da outra extremidade por outro SDC-500.

  7. Para que composições de até 2,4 m (locomotiva + 12 a 16 vagões) possam manobrar sem necessidade de a locomotiva avançar sobre as saídas à direita e à esquerda, os ímãs de desengate foram concentrados no miolo central do pátio e as operações de manobra serão realizadas com 6 a 8 vagões de cada vez.

Operação

[O texto a seguir foi detalhado em O controle móvel da EF Pireneus-Paranã (CO-098), onde se encontram as ilustrações necessárias. Está omitido o esquema elétrico sugerido no IF-31, por não ter sido utilizado]

A coordenação dos movimentos de dois trens, para que se realizem os cruzamentos sem qualquer parada completa no desvio inferior, exigirá bastante treino e experimentação prévia prolongada. Um terceiro modelista será necessário para coordenar as velocidades, anotar os marcos de avanço de ambos os trens, e acionar as agulhas e a transferência dos blocos de linha (especialmente L1 e L2) de um para outro controlador. Inicialmente, poderão ser usadas composições bem menores.

Para facilitar a operação, P1 e C1 poderão ficar cativos de um modelista e P2 e C2, do outro. Assim, será necessário apenas transferir L1 e L2 para um e outro, alternadamente. Nas chegadas e saídas do pátio superior, as agulhas de quase todos os desvios e ramais deverão ficar em ponto considerado "neutro" (agulhas viradas para uso de P1 e P2) por convenção, sendo necessário acionar apenas as agulhas de P2 (à esquerda) e de P1 (à direita). Com isso, se reduzem ao mínimo as operações mecânicas necessárias ao funcionamento simultâneo de duas composições em sentidos opostos.

Composições recém-formadas partemdiretamente do pátio de manobras, voltando a P1 ou P2 somente após cumprir o trajeto principal. Composições destinadas a manobras jamais entram em P1 e P2, mas diretamente em E2 ou E3.

Chegando da esquerda, a composição entra em E3 e passa para E2 pelo travessão central, em cujo ímã de desengate já deixa metade dos vagões. A seguir, a locomotiva recua com o restante da composição para E1, onde se desengata. Com a saída de circulação desse trem, automaticamente ficou vago um desvio de cruzamento, P1 ou P2, pelo qual a locomotiva pode dar a volta em direção ao respectivo pátio, enquanto a manobreira se posiciona à esquerda de E3 para iniciar a classificação dos vagões.

Se a composição chega da direita, entra por E2 e passa para E3 pelo travessão central, onde se fraciona ao meio, e já está em posição de manobrar no pátio.

Observações

  1. O projeto oferece a possibilidade de se reunir três modelistas, sem necessidade de carregar trens e transformadores, e abre campo para a participação das crianças atuando em equipe.

  2. Fazer o cruzamento inferior sem parada total será um atrativo e um desafio durante muito tempo, depois de pronta a maquete.

  3. Operações mais complexas poderão ser tentadas posteriormente, acrescentando mais um CT-5100 e algumas chaves na área do pátio. Prevendo isso, desde já ficam isolados dois trechos, L3 e L4, para o trânsito de locomotivas entre P1, P2, D3, E1, E4. Provisoriamente, L3 e L4 terão a fiação ligada a L1 e L2, respectivamente.

  4. O trecho C1, omitido aqui para não haver acúmulo de linhas representadas no desenho, deverá ter trajeto sinuoso para aumentar sua extensão (até 5,0 m), de forma a "ganhar tempo" durante o cruzamento dos trens.

  5. Há possibilidade de criar um circuito de espera nos níveis inferiores, unindo as duas subidas na cota 100, com um par de [AMVs] 4165. Essa idéia, já antiga, é sugerida pelo próprio desenho, mas reluto em adotá-la, principalmente agora, temendo complicar demasiadamente um projeto que já me parece bastante "denso". Como dizem os artistas, é preciso "saber parar". Além do mais, o circuito de espera teria apenas 11 metros, o que é menos de 4 vezes a extensão da maior composição. A única vantagem seria deixar uma composição na espera enquanto a outra manobra, sem necessidade do terceiro controlador (CT-5100).

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